quinta-feira, 28 de maio de 2009

DIVÓRCIO !!!

Ontem falei de desavenças entre casais, que se não forem bem administradas ou resolvidas resultam sempre em sepação. Hoje vou falar do resultado dessa separação : Divórcio. Segundo as pesquisas realizadas entre 1994 e 2007 o Brasil é o país que mais admite o divórcio e o Japão o que menos admite. Os brasileiros acham que quando o casamento vai mal o melhor mesmo é a separação. Só uma minoria admite manter o casamento nessas situações e o maior motivo de agir assim é a religião. A pesquisa revela também que a faixa etária que mais se divorcia está entre os 25 e 45 anos, com formação superior, sem religiosidade e socialistas. A pesquisa concluiu que as pessoas estão aceitando mais separações. Agora vejam como fica a separação depois de uma emenda constitucional. Câmera aprova projeto que facilita divócio. A Câmera aprovou na noite de ontem, em primeiro turno, uma proposta de emenda constitucional pela qual o casamento civil pode ser dissolvido por meio do divórcio consensual ou lítigioso. Ou seja, seria extinta a separação judicial e o prazo de dois anos de separação para que o divórcio se concretize, como relata a Agência Brasil. De acordo com o autor da proposta, o deputado Sergio Carneiro (PT-BA), no momento da separação, os casados já poderiam entrar diretamente com o pedido de divórcio. A ideia é reduzir custos judiciais, como o pagamento a advogados. Segundo o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), essa proposta vai beneficiar a pelo menos 800 mil brasileiros. De acordo com o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA) : "Não mais se justifica a sobrevivência da separação judicial, em que se converteu o antigo desquite". Concluiu : "A submissão a dois processos judiciais [separação judicial e divórcio por conversão] resulta em acréscimos de despesas para o casal, além de prolongar os sofrimentos evitáveis". Falta agora a aprovação em segundo turno e nos dois turnos pelo Senado para poder integrar a Constituição.
Enquanto isso nós mortais, continuamos tentando manter nossa relações afetivas. A verdade é que os relacionamentos hoje em dia se desfazem muito rápido. Falta maturidade, respeito, comprometimento, lealdade e amor. No dia que os casais aprenderem a amar tudo será diferente. Pensem nisso.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Desavenças entre casais são prejudiciais aos filhos?

Nem sempre as discussões dos casais são prejudiciais aos filhos. Quando um casal discute de forma construtiva, sem ofensas e ameaças trazem resultados positivos para os filhos. O bom mesmo, seria se eles não presenciassem, mas se algum dia isso acontecer não entre em pânico. Existe dois tipos de conflitos os destrutivos e os construtivos, esses trazem benefícios as crianças. Tudo é uma questão de bom senso, não adianta fica fingindo que está tudo bem, os filhos percebem quando algo vai mal. Só o fato dos pais não se falarem, para os filhos isso significa que os pais não estão bem. Diferente quando os pais discutem com respeito e ambos falam o que estão sentindo e pensando, sem a necessidade de ofensas e agressões. Nocivo é quando as crianças presenciam agressões físicas, verbais entre os pais.No futuro essas crianças vão ter problemas psico-sociais, afetando o convívio com outras crianças, terão comportamento agressivo, baixo rendimento escolar e provavelmente serão adultos inseguros. Para as crianças mais vale o exemplo do que as palavras. Para as crianças se os pais brigam e depois pedem desculpas, fazem as pazes, significa que é normal as vezes brigar, ou discordar com outra pessoa, mas que deve existir respeito. Dessa forma as crianças aprendem que conflitos vão existir mesmo com quem a gente gosta. Nem sempre quem briga, se odeia. É sempre bom jogar limpo com as crianças, não adianta mentir eles precisam saber a verdade. Que os pais não estam bem e que a culpa não é dos filhos. Importante também é deixar claro que mesmo que eles venham a se separar nunca deixarão de ser seus pais. Criança deve ser tratada como criança, e tem assuntos que não devem ser conversados na frente delas. Se a situação se agravar e não houver mais condições de conversar, nem de viverem juntos podem tomar duas atitudes : buscar ajuda com alguém ou se separar. Para as crianças é melhor que os pais fiquem juntos, desde que haja paz, amor, respeito, carinho e diálogo, caso contrário para a felicidade de todos é bom que cada um siga teu caminho.