sábado, 18 de abril de 2009

FALANDO DE AMOR !!!

Parte III

Quando o amor é verdadeiro dentro de um relacionamento as pessoas não ficam procurando defeitos elas se valorizam e se enaltecem, viver a experiência amorosa é buscar significados que vão dar sentido a vida dos envolvidos.
É através do conhecimento que adquirimos sabedoria para percorremos os novos caminhos que o amor nos oferece. O amor também é liberdade, liberdade de viver ao lado de alguém sem neuroses. A ausência das neuroses vai nos dizer quando podemos amar, quanto podemos amar, o modo como vamos amar e a intensidade do nosso amor, portanto amar é uma capacidade. Nem todos desenvolvem essa capacidade, não basta querer amar é preciso saber amar, pois o amor supõe uma conciência espiritual e moral além de uma maturidade psíquica que todos precisam ter, mas não dependem da sorte nem do acaso, não é um dom nem um direito de todos é sim o resultado de um longo caminho e uma grande viagem interior de crescimento. Muitas vezes ficamos pulando de galho em galho, a procura de um grande amor, só não fazemos nada para merecer esse grande amor. Para amar verdadeiramente temos que doar mais do que receber, pois o amor verdadeiro é doador. As pessoas não são iguais, bem como a forma de amar não é igual, alguns amam de uma forma, outros amam de outra, então ficar comparando a forma e a intencidade de um amor é uma grande perda de tempo. Muitas mudanças acontecem nas nossas vidas quando estamos amando, mudamos nosso comportamento, nossas atitudes, nossos sonhos, nossos desejos mudamos tanto que as vezes nem nos conhecemos mais. Mas mudamos para melhor, aprendemos a dar valor a coisas essenciais e fundamentais, aprendemos a somar, multiplicar, dividir nunca subtrair.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

UM BOM MARIDO !!!

Aprendi uma coisa muito importante na vida, que é nunca contrariar a minha mulher, estou no meu terceiro casamento e no primeiro aconteceu um fato, que na ocasição me causou muito aborrecimento, não pelo fato em si, mas por não ter feito o que ela queria que fosse feito, na hora em que pintava a nossa casa, ela queria uma parede na cor azul, não concordei pois achei que ficaria horrível, e pintei de branco. Mas horrível mesmo ficou minha vida, a partir daquele maldito dia minha vida viraria um verdadeiro inferno, era falação todos os dias pois a parede ficava na entrada e bastava ela ver para falar, comida que eu gostava nem passava por perto lá de casa e o pior de tudo , greve de sexo. Finalmente tudo voltou ao normal depois que mandei pintar a maldita parede de azul. Pensando bem podia ter evitado vários aborrecimentos se tivesse acatado logo a descisão dela, não haveria falação, ia comer o que gostava, e fazer sexo diariamente como de costume. Sem falar na grana que gastei pois tive que pagar duas vezes, bem mas isso é passado e me serviu de lição. Desde então procuro não contrariar mais a vontade de minha mulher, prefiro um péssimo acordo que uma boa briga. Além do mais por que vou aborrecer uma mulher que se for bem tratada, faz todas as minhas vontades. Além desse segredo que revelei para vocês não tenho mais nenhuma estratégia que realmente funcione e faça um casamento ser perfeito, em verdade vos digo que a relação matrimonial é como uma roda gigante : " cheia de altos e baixos ". Apesar de todos os problemas e dificuldades existentes numa relação entre um homem e uma mulher eu prefiro ter uma mulher sempre por perto. Admito que não sou um " bom marido ", mas também não faço maldades, primeiro por não ser maluco, segundo por gostar de viver e terceiro porque amo as mulheres. Vou desabafando aqui, ajeitando ali, mas sinto-me muito feliz ao lado da minha mulher. Agora vejam o desabafo de um bom marido. Gostei do desabafo.

DESABAFOS DE UM BOM MARIDO

Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar: duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras, e eu às quintas . Nós também dormimos em camas separadas. A dela é em Fortaleza e a minha em São Paulo . Eu levo minha esposa a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta. Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento. " Em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!" ela disse. Então eu sugeri a cozinha.Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras. Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse: " Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar ". Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica. Lembrem-se, o casamento é a causa número um para o divórcio. Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.Eu me casei com a "Sra. Certa". Só não sabia que o primeiro nome dela era "Sempre". Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: "O que tem na TV?" E eu disse "Poeira". No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou. Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem Mundo tiveram mais descanso. 'Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes: o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei. " Quando você terminar de cortar a grama," eu disse, "você pode também varrer a calçada." Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida. "O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido..." . Luís Fernando Veríssimo.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

AIDS !!!

Parte VII

A AIDS NO BRASIL .

De 1980 a junho de 2007 foram notificados 474.273 casos de aids no País – 289.074 no Sudeste, 89.250 no Sul, 53.089 no Nordeste, 26.757 no Centro Oeste e 16.103 no Norte. No Brasil e nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, a incidência de aids tende à estabilização. No Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento.
Segundo critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem uma epidemia concentrada, com taxa de prevalência da infecção pelo HIV de 0,6% na população de 15 a 49 anos.
Em 2006, considerando dados preliminares, foram registrados 32.628 casos da doença. Em 2005, foram identificados 35.965 casos, representando uma taxa de incidência de 19,5 casos de aids a cada 100 mil habitantes.
O Boletim Epidemiológico 2007 trouxe, pela primeira vez, dados sobre a proporção de pessoas que continuaram vivendo com aids em até cinco anos após o diagnóstico. O estudo foi feito com base no número de pessoas identificadas com a doença em 2000. Os dados apontam que, cinco anos depois de diagnosticadas, 90% das pessoas com aids no Sudeste estavam vivas.

Nas outras regiões, os percentuais foram de 78%, no Norte; 80%, no Centro Oeste; 81%, no Nordeste; e 82%, no Sul. A análise mostra, ainda, que 20,5% dos indivíduos diagnosticados com aids no Norte haviam morrido em até um ano após a descoberta da doença. No Centro Oeste, o percentual foi de 19,2% e no Nordeste, de 18,3%. Na região Sudeste, o indicador cai para 16,8% e, no Sul, para 13,5%.
A média do Brasil foi de 16,1%. Em números absolutos, o Brasil registrou 192.709 óbitos por aids, de 1980 a 2006, considerando que os dados do ano passado ainda são preliminares. Na série histórica, foram identificados 314.294 casos de aids em homens e 159.793 em mulheres. Ao longo do tempo, a razão entre os sexos vem diminuindo de forma progressiva. Em 1985, havia 15 casos da doença em homens para 1 em mulher. Hoje, a relação é de 1,5 para 1. Na faixa etária de 13 a 19 anos, há inversão na razão de sexo, a partir de 1998. Em ambos os sexos, a maior parte dos casos se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima de 50 anos, em ambos os sexos. Em 2005, foram identificados 700 casos de aids na população de menores de cinco anos, representando taxa de incidência de 3,9 casos por 100 mil habitantes. Em 2006, foram registrados 526 casos em menores de 5 anos, mas esse número provavelmente está subnotificado. Considerando as regiões, a taxa de incidência é maior no Sul (6,1), seguido do Sudeste (4,4); Nordeste (3,1); Norte (2,7) e Centro Oeste (2,6). Do total de 192.709 óbitos por aids identificados no Brasil (1980-2006*), a maioria foi no Sudeste, com 131.840 mortes em decorrência da doença. Em seguida, vêm Sul (28.784), Nordeste (18.379), Centro Oeste (8.738) e Norte (4.968).
Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 593 mil pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, vivem com HIV e aids (0,61%). Deste número, cerca de 208 mil são mulheres (0,42%) e 385 mil são homens (0,80%).
A mesma pesquisa mostra que quase 91% da população brasileira de 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção.

O conhecimento é maior entre as pessoas de 25 a 39 anos, entre os mais escolarizados e entre as pessoas residentes nas regiões Sul e Sudeste. Os indicadores relacionados ao uso de preservativos mostram que aproximadamente 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual, independentemente da parceria. Este número chega a 57% quando se consideram apenas os jovens de 15 a 24 anos. O uso de preservativos na última relação sexual com parceiro eventual foi de 67%. A proporção comparável em 1998 foi de 63,7%.*
Os dados de 2006 são preliminares

terça-feira, 14 de abril de 2009

O QUE AS MULHERES SENTEM ?

É incrível que, mesmo depois de escrita a tantos anos pelo pai da psicanálise Sigmund Freud a frase : " A grande questão que nunca foi respondida, e que eu ainda não fui capaz de responder, apesar de 30 anos de pesquisa sobre a alma feminina, é: o que querem as mulheres?"
Por mais experiência e conhecimento que temos com as mulheres é sempre muito difícil saber realmente o que elas querem, a frase acima é tão verdadeira e continua em evidência quando o assunto é os sentimentos da mulher, principalmente no que diz respeito a desejo sexual.
Na verdade esse sentimento é muito contraditório pois o que elas dizem que sentem na verdade não é o que elas realmente sentem. Em testes laboratoriais, já existem experiências com homens e mulheres visando, medir a excitação de ambos quando assistiam a filmes sobre sexo, onde suas genitálias eram monitoradas com sensores para saber o quanto ficavam excitados, com as cenas que iam assistindo. Enquanto isso os pesquisadores pediram que eles sinalizassem as cenas que os deixavam excitados. Os resultados foram surpreendentes, as mulheres tanto as hetero como as homosexuais, se excitarm com praticamente todas as cenas que assistiram ( homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem até uns macaquinhos ) quando trasavam causaram excitação involuntária nas mulheres, enquanto alguns homens se excitaram mais com cenas de ( homem e homem , masturbação masculina, mulher e mulher, homem e mulher e pelo corpo das mulheres ) . Conclusão as mulheres sabem obter mais prazer sexual que os homens, por serem mais abertas. Para mim esse estudo deixa controvérsias, mas não vou polemizar pois sei o que me exicita e discordo completamente dos homens que participaram das pesquisas. Mas o que estou querendo saber mesmo é se o que as mulheres dizem sentir é o que elas realmente sentem, a minha mulher diz que sim. Mas para minha surpresa na pesquisa ficou provado exatamente o contrário pois o que elas manifestaram sentir fisicamente através dos sensores foi completamente diferente do que disseram. Como exemplo posso citar que as cenas de sexo entre mulher e mulher foi o que causou maior excitação nas mulheres, embora elas tivessem respondido que o que mais excitavam elas eram as cenas de homem e mulher. Outra coisa interessante é que elas ficaram exicitadas com os macaquinhos transando, mas nenhuma admitiu isso. Segundo a pesquisa, com os homens os resultados foram mais objetivos. Mas por que as mulheres mentem sobre o que realmente sentem, uma vez que nem no laboratório elas conseguiram ser coerentes. É possível que nem elas mesmo saibam o que sentem, nesse caso não estariam mentindo. Ou como disse uma vez a escritora Fernanda Young : " as mulheres mentem, de forma conciente e inconciente " . E conclui " Elas mentem para sobreviver porque, historicamente, não têm liberdade para dizer o que pensam. Acho que a maioria das mulheres se constrange diante de alguns objetos de excitação e diz que não se excita. É uma questão de sobrevivência cultural". Gosto muito do que a Fernanda escreve, mas como ela mesmo diz que adora de vez em quando escrever besteira, deixo para que vocês leitores(as) tirem suas próprias conclusões. Sei que as mulheres fantasiam mais que os homens, e muitas por vergonha não admitem isso, mas quando estão na intimidade e falamos sobre suas fantasias é evidente que o grau de excitação delas aumenta e muito. Falar de sexo não é complicado, mas fazer sim. De fato quanto mais fazemos , mais aprendemos, muitas vezes pensei que do mesmo modo que, quando estava com o pênis ereto me sentia pronto para relação, já pensei que o fato da mulher está lubrificada, molhada, ela também estaria, mas nem sempre ela está. É um processo orgânico da própria mulher, isso evita que ela se machuque ou se sinta desconfortável. Estou encafifado com esse assunto do sentimento das mulheres e penso que é por ser algo muito antigo que ainda não foi descoberto, também vai demorar muito tempo para ser. O melhor mesmo é termos sensibilidade, para saber que antes de tudo as mulheres querem ser aceitas, respeitadas, amadas, queridas e principalmente desejadas e que não é tão importante assim que elas expliquem o que desejam, pois para elas o que importa mesmo é que sejam desejadas. O que percebo também é que com o tempo a diminuição da paixão e do desejo do homem as mulheres esfriam também, é como elas precisassem sentir que são desejadas para poderem chegar ao orgasmo. Nem sempre o que a mente sente é o que o corpo diz, muitas vezes o desejo da mulher é reprimido por causa dos seus pensamentos que ficam divididos entre a fantasia e necesidade de se protejer. O que posso concluir é que tanto nós homens como as mulheres devemos pedir ajuda um ao outro e devemos também ficar atentos aos sinais, e que pelo fato de não saber responder o que desperta o desejo sexual das mulheres é que aumenta o meu desejo e interesse por elas.