sexta-feira, 6 de março de 2009

AUMENTE O PRAZER DELA !!!

A maioria dos homens pensa que sabe dar prazer as mulheres, que são expert no assunto, mas o fato deles acharem que são bons não quer dizer que realmente sejam.
A maioria das mulheres são insaciáveis, e querem cada vez mais e mais. Mas só as mulheres podem mesmo dizer o que elas querem e realmente gostam, então vejam o que elas disseram :

Preliminares : quem pensa que só sentimos prazer na vulva está redondamente enganado existe outros lugares que nos deixam com muito tesão os homens só precisam descobrir e acertar os lugares certos.
Comecem pela nuca usando as pontas dos dedos, depois podem dar umas mordidinhas e assoprar nossa nuca que vamos adorar.
Depois voces podem beijar e passar a língua de leve nos nossos olhos. As nossas orelhas não servem só para ouvir sussurros passe sua língua por toda parte interna e externa não precisa lambusar, respire perto da orelha e enfie levemente sua língua dentro.
Mas o melhor mesmo é o beijo , deve ser suave mas com pegada , roce seus lábios nos dela, dê muitos beijinhos, prenda os lábios dela com seus dentes bem devagar e depois chupe-a com vigor , explore toda a boca na hora de parar , pare devagar e termine com mais beijinhos, comece tudo novamente.
Agora é hora de voces descerem mais um pouco até nosso pescoço e ombro , mas lembre-se que não gostamos de ficar com marcas de chupão. Dê muitos beijinhos e lambidas.

Outra coisa livre-se da barba ou então tenha muito cuidado para não nos machucar.
Chegue nos nossos seios e dê atençaõ aos mamilos chupe-os mas com cuidado não precisa engolir , lembre-se que essa região é muito sensível igual a sua região escrotal . belisque os biquinhos bem de leve , lamba-os com a ponta da sua língua em movimentos circulares, depois sugue-os de leve aumente um pouco a força mas fique ligado nas nossas reações . As nossas mãos também são sensíveis, acaricie e passe a língua no centro da mão, depois enfie um dos nossos dedos na sua boca e chupe-o e morda-o suavemente. Se preparem vem mais dicas preciosas dadas pelas mulheres . Aguardem !!!

terça-feira, 3 de março de 2009

AIDS !!!

Parte IV

FORMAS DE CONTÁGIO :

O HIV pode ser transmitido :

Pelo Sangue, Sêmen, Secreção Vaginal .
Leite materno.
Sexo vaginal sem camisinha, sexo anal sem camisinha e sexo oral sem camisinha.
Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa.
Transfusão de sangue contaminado.
Mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação.
Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados

O HIV não é transmitido :

Sexo, desde que se use corretamente a camisinha.
Masturbação a dois.
Beijo no rosto ou na boca.
Suor e lágrima.
Picada de inseto.
Aperto de mão ou abraço.
Talheres / copos.
Assento de ônibus.
Piscina, banheiros, pelo ar.
Doação de sangue.
Sabonete / toalha / lençóis.

Dúvidas Frequentes :

Qual o risco de contágio com aparelhos cortantes como aparelhos de barbear, brincos, alicates e piercings ?

Atualmente, a maioria dos aparelhos perfuro-cortantes fabricados, como seringas, máquinas de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou piercings, são feitos com materiais descartáveis, que não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de dúvida, sugerimos perguntar no local sobre os materiais utilizados.
O risco de contaminação no contato do sangue com a pele e mucosa oral é menor do que a exposição percutânea (injeção), porque há maior quantidade de células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV na corrente sanguínea. Além disso, na pele e na mucosa oral existem barreiras imunológicas e não-imunológicas que conferem um determinado grau de proteção, uma vez que estes lugares estão em permanente contato com o meio externo e com microorganismos.

Mesmo com a ausência de ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo HIV?

Apesar de o vírus da aids estar mais presente no esperma, essa não é a única forma do vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há, também, a possibilidade de infecção pela secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina, por exemplo.
Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV, nesses casos, são: imunodeficiência avançada, relação anal receptiva, relação sexual durante a menstruação e presença de outras doenças sexualmente transmissíveis como cancro mole, sífilis e herpes genital.

O beijo, no caso de um dos parceiros ter feridas ou fissuras na boca, é uma via de contágio?

Segundo estudos, não há evidências de transmissão do HIV pelo beijo. Para que houvesse possibilidade de transmissão, seria necessário que houvesse uma lesão grave de gengiva e sangramento na boca. O HIV pode ser encontrado na saliva, porém as substâncias encontradas na saliva são capazes de neutralizá-lo. Práticas como beijar na boca, fumar o mesmo cigarro, tomar água no mesmo copo, não oferecem riscos.

A prática do sexo oral sem proteção implica risco de infecção pelo HIV?

Se comparado a outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e compartilhamento de seringas, por exemplo), o risco relacionado ao sexo oral é baixo. Contudo, oferece riscos maiores para quem pratica (ou seja, o parceiro ativo), dependendo fundamentalmente da carga viral (quantidade do vírus no sangue) do indivíduo infectado e se há presença de ferimentos na boca de quem pratica (gengivites, aftas, machucados causados pela escova de dente). Caso não haja nenhum ferimento na boca, o risco de contágio é menor. Isto se explica, talvez, pela acidez do estômago, que pode tornar o vírus inativo, quando deglutido. No entanto, na prática de sexo oral desprotegido, há o risco de se contrair herpes, uretrite, hepatite B, ou HPV, independente da sorologia do parceiro.

A existência de ferimentos e machucados nos genitais aumenta o risco de contágio?

Sim. Feridas nos órgãos genitais aumentam o risco de transmissão do HIV, pois facilitam o contato do sangue com secreções, que têm risco muito alto de infecção. Geralmente essas feridas, assim como corrimentos, bolhas e verrugas, são resultado de alguma DST. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para reduzir o risco de transmissão tanto das DST quanto do vírus da aids.