quarta-feira, 11 de março de 2009

AIDS !!!

Parte V

PREVENÇÃO :

Uso da camisinha

Diversos estudos confirmam a eficiência do preservativo na prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis. Em um estudo realizado recentemente na Universidade de Wisconsin (EUA), demonstrou-se que o correto e sistemático uso de preservativos em todas as relações sexuais apresenta uma eficácia estimada em 90-95% na prevenção da transmissão do HIV. Os autores desse estudo sugerem uma relação linear entre a freqüência do uso de preservativos e a redução do risco de transmissão, ou seja, quanto mais se usa a camisinha menor é o risco de contrair o HIV.

A camisinha é mesmo impermeável?

A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo feito nos National Institutes of Health dos Estados Unidos, ampliou-se o látex do preservativo (utilizando-se de microscópio eletrônico), esticando-o em 2 mil vezes e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de preservativos mais utilizadas em todo o mundo, ampliando 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros. Em outro estudo mais antigo de 1992, que usou microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen, os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. O estudo concluiu que, mesmo nos piores casos, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.

E por que às vezes estoura?

Quanto à possibilidade do preservativo estourar durante o ato sexual, as pesquisas sustentam que os rompimentos se devem muito mais ao uso incorreto do preservativo, do que a uma falha estrutural do produto. Nos Estados Unidos, um estudo realizado em 1989 indicou que a taxa de rompimento da camisinha era inferior a 1%. Porém, em 1994, foi conduzido um importante estudo multicêntrico sobre essa possibilidade em 8 países (República Dominicana, México, Estados Unidos, Gana, Quênia, Malawi, Nepal e Sri Lanka), encontrando-se, então, uma taxa de rompimento que variou entre 0,6% (no Sri-Lanka) a 13,3% (em Gana). O dado mais convincente sobre a eficiência do preservativo na prevenção contra o HIV foi demonstrado por um estudo realizado entre casais, onde um dos parceiros estava infectado pelo HIV e o outro não. O estudo mostrou que, com o uso consistente dos preservativos, a taxa de infecção pelo HIV nos parceiros não infectados foi menor que 1% ao ano. Diante dos resultados desses estudos, realizados por instituições renomadas e de credibilidade, pode-se dizer que o correto e freqüente uso do preservativo contribui de forma eficaz tanto para a prevenção de enfermidades quanto para evitar a ocorrência de gravidez não planejada.

DÚVIDAS FREQUENTES :

Que cuidados devem ser tomados para garantir que a camisinha masculina seja usada corretamente?

Abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la. Colocar a camisinha somente quando o pênis estiver ereto. Apertar a ponta da camisinha para retirar todo o ar e depois desenrolar a camisinha até a base do pênis. Se for preciso usar lubrificantes, usar somente os à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes à base de óleo. Após a ejaculação, retirar a camisinha com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze de dentro da camisinha, e dar um nó no meio da camisinha para depois jogá-la no lixo. Nunca usar a camisinha mais de uma vez. Além desses cuidados, também é preciso certificar-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, cuja finalidade é atestar a qualidade do produto. Não utilize preservativos que estão há muito tempo guardados em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento. Utilize somente um preservativo por vez, já que preservativos sobrepostos podem se romper com o atrito.

Por que o preservativo estoura, em algumas situações, durante o ato sexual?

Quanto à possibilidade do preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimentos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo do que por falha estrutural do produto em si.

A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids?

A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo feito nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, ampliou-se o látex do preservativo, utilizando-se microscópio eletrônico, esticando-o em 2 mil vezes e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de preservativos mais utilizadas em todo o mundo, ampliando 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável tanto ao vírus da aids quanto para doenças sexualmente transmissíveis

Quando a camisinha estoura, que atitude deve ser tomada?

Sabe-se que a transmissão sexual do HIV está relacionada ao contato da mucosa do pênis com as secreções sexuais e o risco varia de acordo com diversos fatores, incluindo o tempo de exposição, a quantidade de secreção, a carga viral do(a) parceiro(a) infectado(a), a presença de outra doença sexualmente transmissível, entre outros. Sabendo disso, se a camisinha se rompe durante o ato sexual e há alguma possibilidade de infecção, ainda que pequena (como, por exemplo, parceiro de sorologia desconhecida), deve-se fazer o teste após 90 dias para que a dúvida seja esclarecida. A ruptura da camisinha implica risco real de aquisição da infecção por HIV. Independente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A lesão de mucosas genitais pode implicar um risco adicional, pois, caso signifique presença de uma doença sexualmente transmissível, como a gonorréia, o risco de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil do que a vaginal.

Qual o procedimento adequado para uma grávida HIV positivo?

Iniciar o pré-natal tão logo se perceba gestante; usar terapia anti-retroviral segundo as orientações de seu médico, do serviço de referência para pessoas que convivem com o HIV/aids; realizar os exames para avaliação de sua imunidade (exame de CD4) e da quantidade de vírus (carga viral) em circulação em seu organismo; ser submetida ao tipo de parto segundo as recomendações do Ministério da Saúde; receber o inibidor de lactação e receber a fórmula infantil para sua criança (para mais informações ver item Pré-Natal).

Pré-Natal

Toda mulher grávida deve fazer o teste da aids. Esse exame é especialmente importante durante os meses de gestação, pois, em caso positivo para infecção da mãe, ela poderá receber um tratamento adequado e, na hora do parto, evitar a transmissão vertical (de mãe para filho) do HIV. Se forem tomados todos os cuidados devidos, esse risco pode ser reduzido em até 67%. A prevenção de uma transmissão vertical é feita pela mãe, sob orientação médica sempre, por meio do uso do AZT durante a gravidez e no momento do parto. O recém nascido também deve fazer uso desse mesmo medicamento por um período de 06 semanas. A transmissão do HIV também pode acontecer durante a amamentação, através do leite materno. Portanto, o leite da mãe deve ser substituído por leite artificial ou leite humano processado em bancos de leite que fazem aconselhamento e triagem das doadoras.

Uso de seringas descartáveis

O risco de um usuário de droga injetável (UDI) infectar-se pelo HIV, ou por qualquer outro agente de doença, está atrelado à forma como a droga é utilizada: se houver compartilhamento de seringas e agulhas, esse risco é elevado.
O risco de um usuário de droga injetável (UDI) infectar-se pelo HIV, ou por qualquer outro agente de doença, está atrelado à forma como a droga é utilizada: se houver compartilhamento de seringas e agulhas, esse risco é elevado.

Ações de Prevenção :

As ações de prevenção têm origem na análise de tendências das epidemias e na identificação das populações mais vulneráveis. No caso das DST/aids, as ações de prevenção estão baseadas nos seguintes parâmetros:

O uso consistente da camisinha é o meio mais seguro de se prevenir contra o HIV/aids e contra outras doenças sexualmente transmissíveis;
Seringas e agulhas não devem ser compartilhadas;
Toda gestante deve ser orientada a fazer o teste do vírus da aids (o HIV) e, em caso de resultado positivo, ser orientada sobre os seus direitos e os de sua criança, sobre a importância de receber os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde, antes, durante e após o parto, para controlar a doença e prevenir a transmissão do HIV para o seu filho (para mais informações ver item Pré-Natal);
Todo cidadão tem direito ao acesso gratuito aos anti-retrovirais. A boa adesão ao tratamento é condição indispensável para a prevenção e controle da doença, com efeitos positivos diretos na vida da pessoa com HIV/aids.

segunda-feira, 9 de março de 2009

AUMENTE O PRAZER DELA !!!

Algumas posições sexuais para o orgasmo feminino

Dê atenção ao clitóris


Para que a mulher alcance o orgasmo é preciso paciência e conhecimento do homem, não é em toda relação sexual que a mulher atinge o pico do prazer, mas se vocês homens quiserem e souberem elas irão atingir.
Muitas mulheres passam a vida inteira sem conseguir um orgasmo, e nem sempre ficam em uma única relação, o fato de mudar de parceiro não significa que elas vão experimentar essa sensação.

Elas antes de tudo precisam conhecer seu corpo e saber o que realmente lhe dar prazer por outro lado os homens precisam aprender a estimular o clitóris para leva-las a satisfação plena . O clitóris é o maior responsável pelo alcance do êxtase feminino. Muitas posições não garantem pressão e fricção suficiente para estimulá-lo e não vão satisfazer a mulher.

Veja algumas dicas de posições para que ela alcançe o prazer :

Mulher no comando (o casal deve ficar deitado, a mulher por cima e ambos com as pernas retas e juntas).
Doce Gangorra (uma variação do papai e mamãe, mas o homem deve ficar com o corpo erguido e o movimento deve ser feito pelos dois ao mesmo tempo).
Coladinhos de lado (de lado, com o homem por trás da mulher).
Cadeira safada (sentados, a mulher em cima do homem e com os pés apoiados no chão, ela controla os movimentos).
Costas quentes (os dois de bruços, com ela por baixo, o homem com o corpo erguido e as pernas dos dois mais juntas possíveis).

Isso são apenas algumas dicas existem várias posições e maneiras de fazer a mulher chegar ao orgasmo, a preferência de posições varia casal para casal, mas, o mais importante para que a mulher atinja o orgasmo é que ela se conheça.

Além de tudo isso vale lembrar que o orgasmo não é apenas uma questão física, mas sim emocional. A mulher que é segura e está relaxada e de bem com a vida e com seu parceiro tem mais chances de alcançar o prazer. O homem também precisa saber que o sexo deve ser estimulado o dia inteiro com gestos de carinhos, carícias e beijinhos. Dessa maneira ambos irão se sentir completos e realizados.